terça-feira, 14 de junho de 2016

POEMA AOS CANALHAS (09/11/11)

     
Esse poeminho escrito cinco anos atrás é para aqueles de nós, que como eu,

querem melhorar, voar e lembrar...



Sabemos que suas intenções não são as melhores

e que o benefício próprio é a razão de seu viver.

Como a corrente que prende,

repare e veja sua vida

onde ela para e de que ela se nutre...

Assim como o abutre voe alto

mas imite a águia  que não anda em bando

Bandidos, projetos de benditos, acordem da letargia

antes que suas próprias vidas e vídeos os intoxiquem

de forma que não possam mais arrancar a máscara colada

por medo de encontrar quem você foi um dia.

E ainda pior!

“LEMBRAR”

o que veio fazer e esqueceu,

quando o tempo já não for seu.


Um comentário:

  1. Estética; escrava de uma armadura mutante pelo tempo...Mas, também senhora em constante mutação no tempo, que dia após dia se torna mais reluzente...

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